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Flat Track da Build Train Race terá participação da Royal Enfield Brasil

Mulheres pilotos recebem tutoria de vencedor norte-americano.

A segunda etapa do Build Train Race Brasil (BTR) tem a participação da Royal Enfield Brasil e suas mulheres pilotos selecionadas. Mas, a competição de Flat Track Brasil promete muita concorrência para as mulheres, que pilotam a bordo de suas Interceptor 650 Mark III.

Nesta etapa as mulheres da Royal Enfield Brasil recebem a mentoria e treinamento do piloto e campeão na modalidade, Johnny Lewis (EUA). Lewis acompanha as mulheres pilotos a partir de setembro.

E para esta etapa do Flat Track Brasil, as pilotos comtempladas, são Bruna Wladyka (Curitiba/PR), Edna Prado (São José dos Campos/SP), Geane Santana (Brasília/DF) e Gisele Favaro (Varginha/MG).

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Flat Track feminino com as Interceptor 650 Mark III

As Interceptor Mark III já estão nas oficinas para receberem as devidas customizações por cada piloto. Build Train Race significa Construir, Treinar e Correr, por isso a competição consiste na customização das Interceptor por cada competidora.

Mas por ser ainda uma modalidade em sua maioria masculina, essas mulheres pilotos estão a quebrar muitos paradigmas no mercado de Flat Track aqui no Brasil.

A Interceptor Mark III foi escolhida por ter uma plataforma altamente customizável e uma configuração de refrigeração dupla, a e óleo.

Mulheres pilotos e seus projetos

Bruna Wladyka desenvolveu seu projeto em Curitiba. E nomeou sua moto de Rastro de Fogo. Mas, vale lembrar que ela já faz parte do “Elas Pilotam”, onde a participação feminina no universo duas rodas é bem incentivado.

Inspirada no velocross, Edna Prado traz um projeto que usou adesivo e pintura cerâmica no tanque e algumas trocas de peças para um perfil mais off-road. Mas sem deixar de lado o estilo Royal Enfield.

Mas Geane Santana trabalhou elementos clássicos da cultura de customização, como lettering e artes esculpidas em metal. Garras e correntes estão gravadas na Interceptor 650, e que quis registrar na motocicleta a força e garra femininas.

Gisele Favaro pensou em uma moto bruta e rústica com envelhecimento da pintura, peças e acessórios. Mas utilizou elementos novos, não experimentados tradicionalmente e conferiu uma assinatura única.

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